• A subrepresentação de África no Conselho de Segurança é “inaceitável” e “mina a credibilidade” do sistema da ONU

  • 2024/09/09
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A subrepresentação de África no Conselho de Segurança é “inaceitável” e “mina a credibilidade” do sistema da ONU

  • サマリー

  • A reforma do Conselho de Segurança é um debate antigo, mas de resolução sucessivamente adiada. Este órgão das Nações Unidas tem cinco membros permanentes: Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido e França – todos com poder de veto. Os restantes 10 assentos não são permanentes, sendo os Estados-membros que os ocupam eleitos para mandatos de dois anos. Os três assentos não permanentes que o continente ocupa são “precários” e “não refletem o grande número de Estados” nem o seu “peso populacional e político”, diz Victor Ângelo, conselheiro em segurança internacional e antigo secretário-geral-adjunto das Nações Unidas. O convidado deste episódio acrescenta que África está “muito subrepresentada” neste órgão, o que é “absolutamente inaceitável” e “está a minar, de uma maneira absolutamente extraordinária, a credibilidade do sistema das Nações Unidas no que diz respeito à parte política”. Este episódio foi conduzido pelo jornalista Hélder Gomes e contou com o apoio técnico de João Luís Amorim.

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あらすじ・解説

A reforma do Conselho de Segurança é um debate antigo, mas de resolução sucessivamente adiada. Este órgão das Nações Unidas tem cinco membros permanentes: Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido e França – todos com poder de veto. Os restantes 10 assentos não são permanentes, sendo os Estados-membros que os ocupam eleitos para mandatos de dois anos. Os três assentos não permanentes que o continente ocupa são “precários” e “não refletem o grande número de Estados” nem o seu “peso populacional e político”, diz Victor Ângelo, conselheiro em segurança internacional e antigo secretário-geral-adjunto das Nações Unidas. O convidado deste episódio acrescenta que África está “muito subrepresentada” neste órgão, o que é “absolutamente inaceitável” e “está a minar, de uma maneira absolutamente extraordinária, a credibilidade do sistema das Nações Unidas no que diz respeito à parte política”. Este episódio foi conduzido pelo jornalista Hélder Gomes e contou com o apoio técnico de João Luís Amorim.

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