エピソード

  • O novo conteúdo de moda: entrevista com Paula Mageste
    2021/07/16

    Nossa 6ª temporada está chegando ao fim! E para fechá-la com chave de ouro, convidamos Paula Mageste, CEO da Globo Condé Nast e responsável pela volta da revista Elle ao Brasil, para uma conversa super bacana sobre as atuais mudanças nas revistas de modas. “Para transformarmos, é preciso de um pouco de calma e um pouco de caos […]. Quantas coisas iguais a gente precisa ter? Qual o valor de alguma coisa se ela é igual a tantas outras? Essa é a pergunta que a gente tem que se fazer”, afirma ela.

    Com um currículo invejável, Paula protagoniza o início de uma nova fase para o mercado editorial feminino e de moda no país. E ao longo do episódio, ela nos propõe repensar a moda, a comunicação e o conteúdo num mundo de novos paradigmas.

    Vem com gente nesse papo!

    続きを読む 一部表示
    1 時間 3 分
  • Moda e Liberdade: Bajubá Odara com Jovanna Baby
    2021/07/02

    Em uma temporada que fala sobre mudanças de paradigmas, nada mais relevante do que conversarmos com uma mulher que construiu a vida desafiando padrões e preconceitos. Jovanna Cardoso virou Jovanna Baby aos 13 anos e em 1979 iniciou a primeira mobilização no Brasil pela sobrevivência e cidadania de pessoas transgêneros e travestis. Jovanna alerta: “quando uma pessoa grita, ninguém escuta, mas juntam-se três e já fica difícil de ignorar”. Nesse episódio, essa mulher inspiradora nos mostra como o vestuário pode desempenhar diversos papéis. A roupa nos aprisiona ou nos liberta, nos empodera ou diminui, pode ser objeto de tortura ou prazer e Jovanna experimentou todas as facetas desse guarda-roupa. Uma entrevista que celebra a vida e a liberdade de quem tem coragem de ousar ser tudo o que deseja. Bajubá Odara para todes nós!

    (Essa entrevista foi realizada via Zoom e por isso pode apresentar falhas de qualidade, mas o que vale é o conteúdo e ele tá babado!)

    続きを読む 一部表示
    1 時間
  • Subcultura e consumo
    2021/06/18

    Por definição do dicionário, cultura é: o conjunto de conhecimentos, costumes, crenças, padrões de comportamento, adquiridos e transmitidos socialmente, que caracterizam um grupo social. Muito mais que arte em si, a cultura de um grupo determina seus valores e ética, seus governantes e seu sistema de trocas simbólicas. A contra-cultura, ou subcultura, por sua vez emerge de tempos em tempos comprometida a mudar o que foi estabelecido e reorganizar o sistema de acordo com novos desejos.

    Desde a década de 90, as tecnologias de comunicação colocaram o mundo em rede e juntos vimos uma explosão de novas identidades e discursos importantes, mas fora do mundo virtual, a realidade parece menos animadora. O que está acontecendo?

    Uma volta aos finais melancólicos, sem convidados, apenas a velha dobradinha Oli e Bel, meio perdidas, levando o episódio para muitas perguntas sem respostas.

    E você? Vai um tupperware aí? 

    続きを読む 一部表示
    53 分
  • Bandeira, fantasia e carnaval com Leandro Vieira
    2021/06/04

    Aldir Blanc uma vez disse: “Custei a compreender que a fantasia é um troço que o cara tira no carnaval e usa nos outros dias por toda a vida”. Como apogeu da cultura brasileira, o carnaval não é apenas festa, mas ato político desde a sua origem. Muitas vezes sufocado pela aristocracia, ditadura e “iogurtes”, de tempos em tempos ele resplandece com sua fúria revolucionária. No episódio dessa semana, Oli e Bel conversam com um dos artistas mais emblemáticos do carnaval como ato político-cultural. Cultura essa negra, indígena, popular, misturada, LGBTQI+, brasileira. Leandro Vieira é hoje o nome por trás da Mangueira e do Império Serrano, mas vem expandindo sua arte para muito além do sambódromo. Nessa conversa ele nos desafia a entender como tudo que nos cobre é uma bandeira e que toda a bandeira carrega em si uma história sobre o passado, presente e o futuro que queremos habitar.

    (Nota: Excepcionalmente esse episódio foi gravado via Zoom e pode apresentar algumas irregularidades de áudio.)

    続きを読む 一部表示
    1 時間 3 分
  • O criador incompreendido e o "resto" do mundo
    2021/05/31

    A gente ama moda mas às vezes dá uma dor de cabeça....

    続きを読む 一部表示
    27 分
  • A tal da Central Saint Martins (part. Silvia Rogar)
    2021/05/21

    Educação de moda é algo um tanto recente no Brasil. Salvo algumas poucas excessões, no início de 2000, a maioria dos cursos de moda não exibia status de nível superior. Mas, do outro lado do mundo, um lugar já graduava uma série de nomes que iriam revolucionar a moda mundial. A Central Saint Martins virou uma lenda, um mito que assusta e encanta com suas histórias de revolução criativa. Afinal de contas, foi lá que o filho de um taxista virou McQueen, o de um encanador virou Galliano e a filha de um McCartney virou Stella. Nesse episódio, conversamos com a jornalista Silvia Rogar, a primeira brasileira a entrar para um mestrado na lendária Saint Martins (ainda mais com uma bolsa de estudos!) e contamos sobre o peso de ser super cool em um lugar que com muito orgulho foi palco do primeiro show dos Sex Pistols.

    続きを読む 一部表示
    50 分
  • Começar a carreira é um inferno (ou o freela de 100 reais)
    2021/05/17

    A gente ama moda, mas às vezes dá uma dor de cabeça... Uma grande terapia coletiva com Olivia Merquior. Traga a sua neura e bora resolver isso aí!

    続きを読む 一部表示
    19 分
  • O manto Tupinambá
    2021/05/11

    Nesse episódio emocionante, Bel e Oli conversam com três personagens de uma história iniciada ainda em 1500, durante a “invasão das Américas”. Os professores Glicéria Tupinambá, Casé Angatu Xukuru Tupinambá e a artista Livia Melzi, nos contam sobre o sequestro de uma história encarnada em um manto. O manto Tupinambá, uma peça ritualística indígena, sobrevive hoje entre paredes de vidro em seis museus europeus. Longe de sua comunidade e de sua função sagrada de ensinamento e proteção, seus registros originais foram apagados e a peça virou objeto exótico de curiosidade turística. Um tema complexo que reforça a importância da memória, o sequestro de identidades ao longo da história e fala sobre a bela simbologia do vestir, como nos explica Glicéria:

    “Babau, ao vestir o manto, consegue se camuflar e se sente como se fosse uma coruja. A coruja representa para a gente os olhos da noite. Ela é guardiã da noite. É um símbolo muito forte. (…) O interessante é comparar uma obra que está dentro do museu, parada, e ver a peça tendo vida e movimento - neste caso, ver o manto sendo usado por um membro da comunidade, o cacique, durante um ritual. É uma emoção muito grande. Ory, meu filho caçula, disse que quando o cacique usar o manto, ele permitirá a cura do mundo, ao afastar todas as doenças. Tudo de ruim será eliminado, porque o cacique se transformará em super-herói”.

    “Este é o retorno do manto”.

    続きを読む 一部表示
    1 時間 20 分