エピソード

  • Quem foi Sócrates?
    2025/03/29

    Todo mundo já ouviu falar da famosa frase “só sei que nada sei”, mas o que ela significa? Além disso, como Sócrates desenvolveu esta linha de raciocínio que levou ao nascimento do que chamamos de filosofia antropológica? Amado por seus discípulos e odiado por muitos cidadãos atenienses, Sócrates entrou para a história da filosofia como um pensador crítico, questionador e erótico, o que, logicamente, teve um preço elevado.

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    29 分
  • 5 romances filosóficos que destruirão algo em você
    2025/03/28

    Sempre falo que a melhor leitura é aquela que desconforta e que abala algo em nós. E se você acompanha este podcast, imagino que goste daquela dor no peito que vem ao ler uma passagem reflexiva de algum livro, capaz de te fazer repensar a própria vida e suas escolhas. Pois bem, aqui vão cinco obras que destruíram muitas falsas certezas em mim e que espero que tragam, a todos vocês, muitas dores existenciais!

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    23 分
  • O mito de Sísifo
    2025/03/12

    O que é o absurdo? O que é a angústia de perceber que nunca conhecerá definitivamente o mundo ao seu redor ou a si mesmo? Como viver com esta angústia existencial, sem negá-la, sem fugir dela e de suas consequências?

    Enfim, meus caros ouvintes, um episódio centrado especificamente na obra “O mito de Sísifo”, de Albert Camus. Vivam absurdamente.

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    37 分
  • Não leve a vida tão a sério
    2025/02/19

    O papo de hoje é só entre titãs: Milan Kundera, Ludwig Wittgenstein, Johan Huizinga e (claro) Albert Camus. Por que? O que tem em comum entre todos estes nomes? Todos trabalharam com carinho o tema do humor e a forma como a ironia, a piada e o absurdo fazem parte do nosso cotidiano. É através do humor que aprendemos a viver. E é através do humor, também, que aprendemos a resistir ao peso da existência. As obras de referência para este episódio foram: Risíveis Amores (Milan Kundera), Cultura e Valor (Ludwig Wittgenstein), Homo Ludens (Johan Huizinga) e A Queda (Albert Camus).

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    41 分
  • Por que questionamos a vida?
    2025/02/11

    O absurdo pode confrontar qualquer um, em qualquer momento. É a marca humana: perceber a existência e se perguntar sobre ela. Buscar um sentido, um significado objetivo que justifique tudo o que já aconteceu. Mas não importa o quando buscamos este sentido, há sempre um silêncio após a resposta provisória. Há sempre um absurdo. Há sempre uma cisão entre o ser humano e o universo que o rodeia. Como viver uma vida destituída de sentido? E será que a vida destituída de sentido pode ser bem vivida?

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    31 分
  • Sobre se sentir sozinho em meio a muitas pessoas
    2025/01/20

    O tédio é o momento em que o indivíduo retorna a si, sendo capaz de conversar consigo mesmo e de fazer juízo do mundo ao seu redor. Mas o que acontece quando vivemos rodeados por distrações, sons e entretenimentos? O que acontece quando nos privamos de pensar sobre o mundo que nos cerca? Recaímos na objetificação do mundo e nos iludimos com o pensamento tentador de que somos os protagonistas da existência. E este é o primeiro passo para uma existência solitária, vazia e não reflexiva. No papo de hoje discutimos as ideias de David Foster Wallace, nomeadamente das obras Isto é Água e O Rei Pálido, com doses de Arthur Schopenhauer e Friedrich Nietzsche.

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    29 分
  • Nietzsche e o eterno retorno
    2025/01/06

    Como você se sentiria se fosse condenado a reviver a sua vida repetidas vezes, com os problemas e as alegrias, com os medos e os sorrisos? Você aceitaria ter que viver novamente tudo o que já viveu? Ou você veria esta condenação como uma horrível punição? Esta pergunta, elaborada por Friedrich Nietzsche no século XIX, representa o malabarismo humano do cotidiano, que vagueia entre duas possibilidades: determinismo e liberdade. E neste primeiro episódio de 2025 exploraremos os impactos destas questões sobre a forma como observamos e conduzimos a vida.

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    35 分
  • A importância de ritualizar a vida
    2024/11/29

    Tem muito pouco na vida que importa. Mas é este pouco que pode trazer algum significado a todo o resto. E sempre que constatamos a brevidade da existência, imediatamente buscamos algum local, alguma pessoa, algum hábito que nos traz segurança. Estes laços que se repetem maquinalmente podem, sim, trazer desconfortos, porém a vida sem estas dores seria mais vazia do que uma trajetória esgotada pela isenção de sofrimentos. Hoje o papo é com Heidegger e Han.

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    25 分