Catarina Furtado recebe Irís Redentor, 17 anos, aluna do Conservatório de Música do Porto, e Rui Pedro Fernandes, professor de Matemática na Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em Vila Real.
A pandemia atropelou a adolescência desta geração e veio desencadear problemas de saúde mental. Ou será que veio destapar um mal-estar que já se fazia sentir?
As taxas de depressão, automutilação e suicídio, aumentaram após 2010, entre os mais novos. E surgem também mais queixas de baixa-autoestima, fobias, agressividade e muito nervosismo.
Já há quem lhes chame a geração ansiosa — e os telemóveis e as redes sociais estão agora na mira dos Governos, das Escolas e da Organização Mundial de Saúde.
As tecnologias vieram mudar a forma como os mais jovens se relacionam?
O psicólogo norte-americano Jonathan Haidt acha que sim, e defende smartphones só depois dos 14 anos e redes sociais após os 16... mas será a proibição o melhor caminho?
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