Rádio Copa

著者: Podcast Rádio Copa
  • サマリー

  • Você gosta muito de Copa do Mundo? Temos boas notícias. Comandado pelo jornalista Evilásio Júnior e pelo escritor e pesquisador Américo Paim, o podcast Rádio Copa é um novo canal de informações para ampliar o seu conhecimento, com conteúdo rico e diversificado e abordagem diferente. A história contada sob vários ângulos, não apenas por seus resultados, campeões, artilheiros, craques e tudo o que você já sabe. Conheça muito mais sobre curiosidades, estatísticas, bastidores, polêmicas, contextos histórico e político, sempre com uma conversa leve e descontraída, abordando todos os mundiais,
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あらすじ・解説

Você gosta muito de Copa do Mundo? Temos boas notícias. Comandado pelo jornalista Evilásio Júnior e pelo escritor e pesquisador Américo Paim, o podcast Rádio Copa é um novo canal de informações para ampliar o seu conhecimento, com conteúdo rico e diversificado e abordagem diferente. A história contada sob vários ângulos, não apenas por seus resultados, campeões, artilheiros, craques e tudo o que você já sabe. Conheça muito mais sobre curiosidades, estatísticas, bastidores, polêmicas, contextos histórico e político, sempre com uma conversa leve e descontraída, abordando todos os mundiais,
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エピソード
  • Rádio Copa: jovem e talentosa geração francesa chega ao bi na Rússia em mundial marcado por recordes e estreia do VAR
    2021/10/31

    O último episódio da primeira temporada do podcast Rádio Copa faz a retrospectiva do mundial da Rússia, em 2018, vencido pela França. No podcast, o jornalista Evilásio Júnior e o escritor e pesquisador Américo Paim detalham tudo sobre o primeiro torneio realizado no Leste Europeu, repleto de avanços tecnológicos, como a introdução do uso do Árbitro Assistente de Vídeo (VAR), e muitos recordes.


    Entre as marcas, 24 pênaltis marcados, o gol 1,5 mil anotado por Cristiano Ronaldo, a primeira vitória de uma equipe asiática sobre sul-americanos e o desastre germânico. A Alemanha não só sucumbiu à "maldição das campeãs", como obteve as únicas derrotas para times da Ásia e da América do Norte de todos os tempos. Também houve o inédito 2-0 do Brasil sobre a Costa Rica com tentos apenas nos acréscimo.


    Por falar na Seleção, o elenco era o mais caro entre as 32 participantes, com um valor de mercado avaliado em R$ 2,07 bilhões à época, e comandado pelo técnico Tite, considerado "salvador da pátria" para a maior parte dos torcedores. Apesar disso, o time não foi capaz de barrar a "grande geração" belga que, com o 3º lugar, conquistou a melhor posição do país na história. 


    Os diabos vermelhos só foram parados pela jovem e talentosa geração da França, com nomes do quilate de Lloris, Varane, Kanté, Pogba, Griezmann e Mbappé. A vitória de 4-2 na final sobre a surpreendente Croácia, comandada pelo bola de ouro Luka Modrić, representou o bicampeonato de "Les Bleus" e a consagração de Didier Deschamps. Com a conquista, o treinador igualou as marcas de Zagallo e Beckenbauer, únicos a erguerem a taça como técnico e jogador. 


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  • Rádio Copa: protestos, recordes, 'mineiraço' e gols da Alemanha marcam Brasil 2014
    2021/10/24

    O 19º episódio do podcast Rádio Copa revive o mundial do Brasil em 2014, marcado por conturbações fora de campo e quebra de vários recordes. No programa, o jornalista Evilásio Júnior e o escritor e pesquisador Américo Paim analisam os jogos e compartilham as suas experiências pessoais no segundo torneio abrigado pelo país.


    O descontentamento da população, que culminou em protestos violentos desde 2013, não foi suficiente para impedir a realização do mais caro evento já promovido pela Fifa. De acordo com institutos suíços e alemães, o custo foi avaliado em 13,3 bilhões de dólares, enquanto a entidade contabilizou um lucro de US$ 7,2 bi, sem desembolsar um centavo em pagamento de impostos. Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), quase R$ 26 bilhões foram gastos em obras, muitas das quais avaliadas atualmente como "elefantes brancos".


    No entanto, nos gramados das novas arenas, o que se viu foi um desfile de bolas nas redes - 171, tal qual 1998 -, e de grandes atuações das seleções, exceto da anfitriã. O Brasil, que trazia de volta o técnico pentacampeão Luiz Felipe Scolari, foi um fiasco desde a estreia, com o primeiro gol contra inaugural da história do campeonato, marcado por Marcelo.


    Mas, se o time canarinho penava com um elenco aquém da sua tradição, do outro quem brilhava era a Fonte Nova, rebatizada de "fonte dos gols" após ser palco de duelos épicos. Entre eles, a pior estreia de uma atual campeã (Espanha 1-5 Holanda), o gol 100 da França, no triunfo de 5 a 2 sobre a Suíça, e até a emblemática troca de goleiros, que levou a Holanda a superar a surpreendente Costa Rica nas quartas. 


    Por falar em marcas, nada mais humilhante do que a conquistada pela equipe brasileira diante da Alemanha, que ainda consagrou o atacante Klose como o maior goleador do torneio, superando justamente Ronaldo, que estava presente no Mineirão. A goleada de 7 a 1 foi a derrota mais acachapante da Seleção na história, o maior placar em uma semifinal de Copa e o pior resultado obtido por um país-sede em todos os mundiais.


    Coube apenas a "Dona Lúcia", suposta remetente da carta lida pelo auxiliar Carlos Alberto Parreira na coletiva pós-vexame, perdoar a enxurrada de gols alemães e acalentar o ego dos responsáveis pelo "mineiraço".


    Campeões sobre a Argentina de Lionel Messi, eleito craque da edição, os germânicos quebraram a sina dos europeus, que jamais haviam erguido a taça em território americano, com direito ao inédito gol do título marcado por um atleta que saiu do banco de reservas: Mário Götze. 


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    2 時間 16 分
  • Rádio Copa: Espanha do 'tiki-taka' se consagra no mundial da África, das vuvuzelas e da Jabulani
    2021/10/17

    O 18º episódio do Rádio Copa viaja à África do Sul para contar os detalhes do primeiro, e até hoje único, mundial realizado no continente, em meio a todo um cenário de desconfiança, gastos excessivos e obras atrasadas. 


    No podcast, o jornalista Evilásio Júnior e o escritor e pesquisador Américo Paim comentam os motivos que levaram à consagração do chamado estilo "tiki-taka" da Espanha de Vicente Del Bosque, embora não tenha apresentado o mesmo futebol vistoso das Eurocopas de 2008 e 2012. 


    Entre as buzinas ensurdecedoras das vuvuzelas, o "vidente" polvo Paul, o "pé-frio" de Mick Jagger e a polêmica bola Jabulani, que muitas vezes parecia ter vida própria, a edição foi palco de surpresas, como as seleções de Gana e do Paraguai, do ressurgimento do Uruguai, capitaneado pelo experiente Diego Forlán, e da aparição de novos craques. Entre eles, os espanhóis David Villa, Xabi Alonso e Andrés Iniesta; os alemães Bastian Schweinsteiger, Mesut Özil e Thomas Müller; o uruguaio Luis Suárez e os holandeses Wesley Sneijder e Arjen Robben.


    No Brasil, após o fracasso da badalada equipe de 2006, o então presidente da CBF, Ricardo Teixeira, interveio pessoalmente e sacou da cartola um novo técnico, sem qualquer experiência, a fim de implantar um novo padrão de comportamento, recuperar a autoestima da amarelinha e fomentar os "valores patrióticos". 


    O designado para a missão foi Dunga, o capitão do tetra, que até obteve sucesso nas eliminatórias e nas copas América de 2007 e das Confederações de 2009, conhecido pelo perfil combativo. O treinador rompeu com a imprensa por insistir, por exemplo, em sobrecarregar Kaká, que vinha de contusão, improvisar Michel Bastos e não convocar as revelações do Santos, Neymar e Paulo Henrique Ganso. O ambiente tenso culminou em uma equipe instável, simbolizada pelo destempero de Felipe Melo, que esbarrou no talento da Holanda.


    Ao final, apesar de estrear com derrota diante da Suíça, de 1 a 0 em 1 a 0, a econômica Fúria levantou a taça a quatro minutos do fim da prorrogação e impôs o terceiro vice-campeonato da história da Laranja Mecânica.


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    1 時間 47 分

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