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George Bernard Shaw es un crítico musical irlandés, dramaturgo, ensayista, dramaturgo y guionista. Acerbo y provocador, pacifista y anticonformista, fue galardonado con el Premio Nobel de Literatura en 1925. Estas 100 citas pretenden dar acceso a su obra monumental a través de una selección de sus pensamientos más impactantes, en un formato accesible para todos. Una cita es más que un extracto de un discurso, puede ser un golpe de la mente, un resumen de un pensamiento complejo, una máxima, una apertura a una reflexión más profunda.

Children, if they are to grow up as citizens, must learn a good deal that their parents could not teach them even if they had the necessary time. The statesman must make provision for this teaching or he will presently find himself faced with the impossible task of maintaining civilization with savages instead of citizens

George Bernard Shaw é um crítico de música irlandês, dramaturgo, ensaísta, dramaturgo e argumentista. Acerboso e provocador, pacifista e anticonformista, foi galardoado com o Prémio Nobel da Literatura em 1925. Estas 100 citações visam dar acesso à sua obra monumental através de uma selecção dos seus pensamentos mais marcantes, num formato acessível a todos.

Familiarize-se com três grandes artistas do século XX através de uma cuidadosa selecção de 300 citações, introduzindo as suas ideias e delineando com clareza a estrutura do seu trabalho. Descubra novos aspectos ou aprofunde-se nos pensamentos de Bruce Lee, George Bernard Shaw, Groucho Marx, para expandir a sua mente e conhecimento sobre a nossa cultura.

A inteligência e a esperteza nunca são aborrecidas. Seleccionámos para si 500 citações dos autores mais espirituosos de sempre, de Oscar Wilde a Groucho Marx, George Bernard Shaw, Albert Einstein com a ajuda de Woody Allen. Desfrute destas pérolas de humor para alegrar o seu dia com uma boa gargalhada, descubra comentários e piadas inestimáveis para surpreender os seus amigos e inimigos, e aperte as mãos com as maiores mentes.

This unique book brings together George Bernard Shaw's witty and iconoclastic take on Wagner's masterwork, The Ring of the Nibelungen, with the composer's own essay on the role of art in revolution.