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Com o objetivo de tornar essa jornada mais tranquila e enriquecedora, os teólogos Gordon Fee e Douglas Stuart se propõem a tomar o leitor pela mão e desvendar a Palavra de Deus, livro por livro, detalhe por detalhe.

A Bíblia é o livro que mais influencia povos e nações do mundo inteiro. Ela está presente no cotidiano de 6 bilhões de pessoas, mesmo daquelas que nunca folhearam suas páginas. Mas o que, de fato, sabemos sobre ela?

In this landmark book of interfaith dialogue, the Dalai Lama provides an extraordinary Buddhist perspective on the teachings of Jesus, commenting on well-known passages from the four Christian Gospels including the Sermon on the Mount, the parable of the mustard seed, the Resurrection, and others. Drawing parallels between Jesus and the Buddha - and the rich traditions from which they hail - His Holiness delivers a profound affirmation of the sacred in all religions.

Vista, udito, tatto, gusto, olfatto. La fisicità della divinità deve essere presa alla lettera. Erri De Luca e Gennaro Matino vanno dritti alla sostanza della lingua sacra. Perché le scritture per parlarci devono adottare vie di comunicazione a noi familiari. Gli apostoli vedono Dio, lo toccano, sentono la sua voce, ne percepiscono il profumo, condividono il pane nell'ultima cena.

Esta série de comentários bíblicos traz a profundidade e a relevância das análises do reformador francês João Calvino sobre os livros de Gálatas, Efésios, Filipenses e Colossenses, abordados em um volume, além das outras quatro obras que englobam, respectivamente, as chamadas Epístolas Pastorais, a Segunda Carta de Paulo aos Coríntios, Romanos e Hebreus. Nesta série, o leitor será auxiliado no entendimento das doutrinas bíblicas contidas nessas cartas e enriquecido através da sistematização teológica de Calvino.

Estudos no Sermão do Monte, Lloyd Jones toca o coração do leitor da mesma forma que um cirurgião cardíaco faz: dramática e precisamente. Sua análise penetrante do texto bíblico e ricas aplicações, permitem-nos refletir com seriedade acerca das elevadas demandas da vida cristã. Na ocasião do lançamento deste livro, foi comentado a seu respeito tratar-se de a mais profunda sondagem do coração de todas as exposições do Sermão do Monte já publicadas no século XX.

A marca mais impressionante de Calvino, no seu comentário a 2 Coríntios, é a de pastor. Ele, com humildade e firmeza, se identifica com Paulo, tanto na agudeza dos espinhos, para maior experiência da graça que lhe bastava, quanto à alegria do triunfo a que Deus lhe conduzia para melhor exaltar a fragrância de Cristo.

Se porventura conseguirmos atingir uma genuína compreensão dessa Epístola, teremos aberto uma amplíssima porta de acesso aos mais profundos tesouros da Escritura. O homem encontra sua justificação única e exclusivamente na misericórdia de Deus, em Cristo, ao ser ela oferecida no evangelho e recebida pela fé.

A soma de quase todo nosso conhecimento - que se deve julgar de fato como verdadeiro e sólido conhecimento - se compõe de duas partes: O conhecimento de Deus e o conhecimento de nós mesmos. Como, porém, essas duas formas de conhecimento se entrelaçam com muitos elos, não é fácil, entretanto, discernir qual delesvem primeiro e dá origem ao outro. Por outro lado, é notório que o homem jamais chega ao puro conhecimento de si mesmo, se antes não contemplar a face de Deus e, da visão de Deus, descer ao exame de si mesmo.

Sempre que leio os comentários bíblicos de Calvino me surpreendo com a profundidade e com a relevância de suas análises. Fico ainda mais surpreso ao saber que, mesmo diante de inúmeras descobertas arqueológicas e dos mais importantes e atuais avanços nas pesquisas bíblicas, o texto de Calvino continua provocando, instruindo e libertando as mentes para o entendimentodas verdades de Deus.

O salmista confirma a sentença precedente, demonstrando a grandeza de Deus à luz do maravilhoso caráter de suas obras. Ele não fala da essência secreta e misteriosa de Deus que enche céu e terra, mas das manifestações de seu poder, sabedoria, bondade e justiça, que são claramente exibidos, embora sejam tão vastos para que nosso tacanho entendimento os apreenda.

O salmista confirma a sentença precedente, demonstrando a grandeza de Deus à luz do maravilhoso caráter de suas obras. Ele não fala da essência secreta e misteriosa de Deus que enche céu e terra, mas das manifestações de seu poder, sabedoria, bondade e justiça, que são claramente exibidos, embora sejam tão vastos para que nosso tacanho entendimento os apreenda.

O salmista confirma a sentença precedente, demonstrando a grandeza de Deus à luz do maravilhoso caráter de suas obras. Ele não fala da essência secreta e misteriosa de Deus que enche céu e terra, mas das manifestações de seu poder, sabedoria, bondade e justiça, que são claramente exibidos, embora sejam tão vastos para que nosso tacanho entendimento os apreenda. À luz deste fato aprendemos que a glória de Deus está bem perto de nós, e que ele tão franca e claramente se desvendou, que não podemos com razão pretender qualquer justificativa para a ignorância.

O salmista confirma a sentença precedente, demonstrando a grandeza de Deus à luz do maravilhoso caráter de suas obras. Ele não fala da essência secreta e misteriosa de Deus que enche céu e terra, mas das manifestações de seu poder, sabedoria, bondade e justiça, que são claramente exibidos, embora sejam tão vastos para que nosso tacanho entendimento os apreenda. À luz deste fato aprendemos que a glória de Deus está bem perto de nós, e que ele tão franca e claramente se desvendou, que não podemos com razão pretender qualquer justificativa para a ignorância.

Traditional translations - from those of the medieval Jewish commentator Rashi to early Christian commentators to the King James version—have downplayed anger at God and reinterpreted the Psalms in ways that would be doctrinally more palatable, but which flatten the richness and subtlety of the Hebrew verse. Greenberg's translation aims to restore the poetry and vibrancy of the Psalms as a prayerful act, replicating their emotional passion while both wrestling with the text as living liturgy and remaining as true as possible to the originals.

Mark Russell & Shannon Wheeler's faithful yet irreverent approach to the Bible made their book God Is Disappointed in You a modern cult classic. Now, by popular demand, they turn their attention to the best parts left out of the canonical Bible, including the Midrash, the Apocrypha, Gnostic Gospels, and more! And if you thought the Bible had some weird stuff in it....

A scientist and former evangelical argues that holding onto a belief in a literal, historical Adam has forced many Christians to reject science and become intellectually isolated from the modern world.

Good Book is what happens when a regular guy actually reads the book on which his religion, his culture, and his world are based. Along the way, he grapples with the most profound theological questions: Does God prefer obedience or good deeds? And the most unexpected ones: Why are so many women in the Bible prostitutes? Why does God love bald men so much? Is Samson really that stupid? Good Book is an irreverent, enthralling journey through the world's most important work of literature.

Can the Bible be approached both as sacred scripture and as a historical and literary text? For many people, it must be one or the other. How can we read the Bible both ways? The Bible and the Believer brings together three distinguished biblical scholars--one Jewish, one Catholic, and one Protestant--to illustrate how to read the Hebrew Bible/Old Testament critically and religiously.

This volume in the Revolutions Series presents Jesus Christ as a figure akin to revolutionaries like Robespierre, Marx, and Che Guevara. In this new presentation of the Gospels, Terry Eagleton makes a powerful and provocative argument for Jesus Christ as a social, political and moral radical, a friend of anti-imperialists, outcasts and marginals, a champion of the poor, the sick and immigrants, and as an opponent of the rich, religious hierarchs, and hypocrites everywhere